sexta-feira, 1 de junho de 2012

 Quando você precisar de figuras de forma rápida e prática sem perder tempo pesquisando na Internet ou procurando em CD de Cliparts, você poderá utilizar a ferramenta de Mídia Artística do CorelDRAW.

 É um grupo de objetos vetoriais agrupados que, por meio do Espalhador de Mídia, é possível distribuí-los pela tela dando uma aparência bem legal nos seus trabalhos.

Para utilizar a Mídia Artística, clique na Ferramenta Mão Livre, segure o botão do mouse pressionado e escolha Mídia Artística.

Na barra de Propriedades do Corel, escolha a terceira opção que é o Espalhador...


Clique na seta para expandir a lista...e escolha seu desenho.. tem balões, folhas de plátano, balinhas, bolhas, grama, flores, fantasminhas, pedras e muitas outras figuras....

Quando escolhido, passe o pincel espalhador pela página do programa... As figuras seguirão a forma ou a linha traçada na tela, espalhando os desenhos.


Essas formas de vetores são criadas num grupo de mídia, então para a edição, deve-se separar esse grupo.. Clique na ferramenta Seleção e veja se as figuras estão também selecionadas, se não estiverem, selecione.

Agora, no menu Organizar, escolha Separar Grupo de Mídia Artística...ou use o atalho CTRL+K.(BreaK)

Agora o grupo está separado, a linha pode ser apagada pressionando Delete.

Para editar separadamente as figuras, clique no menu Organizar e depois em Desagrupar.. ou o atalho CTRL+U (Ungroup)


Prontinho!! Agora as figuras podem ser aumentadas ou diminuídas, excluídas e movimentadas em separado.

Para alterar as cores individualmente, use a opção Desagrupar Tudo, no mesmo Menu  Organizar.
Você pode inserir quantos objetos de Mídia Artística quiser, só não polua demais sua criação, as vezes, menos é mais.

Como criar um objeto para Mídia Artística:

Você pode importar um desenho seu já pronto e espalhar pela tela com a ferramenta de Mídia ou criar um a partir de uma forma básica, e é isso que vamos fazer agora....


Clique na Ferramentas de Formas Básicas..

Na barra de Propriedades, clique no botão de Formas Básicas e escolha a forma de coração...
 Trace pela tela seu desenho... clique e arraste com o botão pressionado..

Deixe o coração selecionado e escolha a ferramenta de Preenchimento Gradiente ou pressione F11.

Deixe o preenchimento mais ou menos com essas configurações...

Deverá ficar mais ou menos assim..o meu ficou assimm.. meia-boca...
 ...podes até tirar o contorno se você quiser, clicando como botão DIREITO do mouse no X no topo da paleta de cores. O botão ESQUERDO do mouse nesse "X" tira a cor de preenchimento.

Deixe o coração selecionado na tela, selecione a ferramenta de Mídia Artística (Pincel Espalhador) e depois clique no botão Adicionar à Lista de Espalhamento (Se esse botão não estiver disponível, clique novamente na figura do coração) e torne a clicar no botão de Adicionar...

O coração agora já faz parte da lista de Mídia Artística que pode ser espalhada e modicada na tela...

Selecione a ferramenta Espalhador de Mídia e arraste pela tela... Olha que beleza!!
 Nesse botão de Lista, pode-se escolher quais componentes ou figuras farão parte do efeito de espalhamento...
 E ajusta-se nessa caixa....

Se você não salvar sua edição de Lista, ela será revertida ao padrão ao fechar o CorelDRAW. Então se interessar, salve o novo estilo de pincel clicando no disquete ao lado do coração e ele estará disponível na próxima vez em que o programa for aberto.

 Se você salvou e depois resolveu excluir, clique no pincel de Mídia Artística, selecione o coração na lista de Mídia e clique na Lixeira ao lado do disquete de Salvar...

 Escolha o opção de sua preferência...

O que você gostaria de saber sobre o CorelDRAW? Qual é sua maior dúvida, o que fica te atravancando o trabalho no programa? Deixe seu comentário....

quinta-feira, 31 de maio de 2012

Esteve comemorando mais um ano de vida nessa semana, o guitarrista (das duas primeiras bandas que integrou), e vocalista da banda Scorpions, Klaus Meine. Ele nasceu em 25 de maio de 1948 em Hannover, na Alemanha. Ao lado de Rudolph Schenker e Michael Schenker iniciaram a banda Scorpions e passaram os primeiros sete anos de banda praticamente desconhecidos. Só em 1972 gravaram o disco "Lonesome Crow" que os projetou nacionalmente.

Essa música "I'm going Mad" é do primeiro disco da banda Scorpions em 1972 chamado "Lonesome Crow". Tem uma clara inspiração nas guitarras do Black Sabbath. Klaus Meine tá bem diferente nesse vídeo. O que faz a fama e a grana..



Nesse vídeo abaixo, bem mais recente, a banda Scorpions tocando Dust in the Wind. Essa música faz parte do disco "Point of Know Return" de 1977 do Kansas. Esse álbum vendeu mais de 4 milhões de unidades só nos EUA e projetou o Kansas para o mundo.




Em homenagem á esse grande vocalista e a banda Scorpions que é unanimidade entre as pessoas que gostam do bom e velho Rock, o Iron Maiden toca "The Zoo", um grande sucesso da banda Scorpions.


Para ouvir do Scorpions:
- When the Smoke is Going Down
- No one like You
- Dynamite
- Still Loving You
- China White
- Wind of Change
- Big City Nights
- Blackout
- Send me an Angel
- The Good die Young
- Coast to Coast
- SLY
- Rock you like a Hurricane
- You and I
- Now e muitas outras...

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Algumas dessas beldades foram fabricadas no Brasil, outras foram trazidas de fora depois da liberação das importações em 1991. De 1976 a 1991 as importações de carros e motos foram proibidas, tudo pra incentivar a indústria nacional. Enquanto rodavam em terras brazucas o Escort XR3, os Corcel II, Passat, Gol e Fuscas e Kombis, lá fora já rodavam os Mustangs e  Camaros.

Essa de baixo é a Honda CB 500. Lançada em 1998, ainda hoje é atual, potente, bonita e respeitada. Ah, e tem um bom valor de revenda. Eu compraria de olhos fechados....Substituída pela Hornet 600.

 Essa é uma clássica da Yamaha nos anos 80. A DT 180. Dava gosto ver as competições de motocross e sentir o cheiro de óleo 2T. Ela veio com uma novidade pra época: Suspensão monoamortecida.

 Essa foi o sonho de muita gente nos anos 80. A Honda CB 400. Dois escapes, dois cilindros no motor, 45 HP's , um bom acabamento, andava bem se comparada com as menores da época como a ML 125 (com 12 Cv's) ou a Yamaha RX 180 (18 cv's).

Essa é a CB 400 Four, não foi produzida no Brasil, fez muito sucesso no Japão e Europa.


Essa é a CB 450 DX. Foi comercializada de 1988 até 1992 quando as CBs antigas deram lugar a mais bonita e mais modernas CBR 450R. Eu tive uma dessas DX ano 88 preta e grafite...Muito macia e boa de andar.

Essa é a CBR 400 Fireblade que a Honda produzia no Japão nos anos 90.

Essa é a CBR 1000 F ano 1992. A luxuosa da Honda em 1 litro, num misto de esportiva com estradeira. Nos anos 90 disputava o mercado com as Ninja da Kawasaki e com as GSX da Suzuki. Foi substituída pela Fireblade 1000 RR.

Honda NS 400, quase uma réplica da moto de competição da Honda.

Em 1982, a Honda lança no Brasil a XL 250 pra fazer frente com a DT 180 da Yamaha. Mecânica simples, mas robusta e difícil de quebrar...


Essa é a Suzuki GSX 1100 R. Um monstro até hoje. Com um poderoso propulsor de quatro cilindros em linha, freios a disco duplo na dianteira e simples na roda traseira,  quadro tubular de alumínio e a bolha da carenagem pra esconder quem tivesse coragem de levar o cursor do acelerador até o fim. Foi substituída pela GSX 1000 R.


A DT 180 já desgastada foi substituída pela DT200, que era praticamente a mesma moto, só com uma roupa nova e a câmara de combustão recondicionada pra 200 cc.

Essa é a FZ 250 lançada no Japão pela Yamaha. Um pequeno foguete com duas rodas e um motor 2 tempos.

Essa é a FZR 1000 da linha Genesis da Yamaha. Não tenho certeza o ano, mas deve ser 1992 ou 93.. Um luxo de moto, muito sucesso e muitas motos vendidas la fora...


Das pranchetas da Yamaha outro sonho de qualquer um que curte motocas esportivas. Chamada de a "Rainha das Esportivas" a R1 vem conquistando admiradores desde 1998 quando foi lançada. Nos modelos atuais ela teve o motor mais "amansado".

Lançada no Brasil como RDZ 125 em 1982, no Japão como RD e na Europa como RZ, essa pequena Yamaha foi o primeiro degrau para quem queria uma esportiva, mas não tinha grana para comprar uma grande como as Ninjas ou as CBR's. Aqui ela veio sem as rodas de liga leve, sem a carenagem e o escape era preto e refrigerada a ar, não á água como essa importada. Eu tive uma RDZ em 1986...Tinha um tanque de 16 litros e um arranque espantoso pra uma 125.

Lançada no Brasil para concorrer com a CB 450, a RD 350 LC, depois teve seu nome mudado pra RD 350 R, foi a única esportiva de verdade por aqui. Com motor bicilíndrico em 2 tempos, freios a disco e escape esportivo fez muito sucesso e deixou muitos pais de cabelos arrepiados com os filhos andando por aí com uma RD. Andava muito e era chamada de viúva negra...
Nesse modelo já era a R, com novos pneus e novas entradas de ar no motor, só o acabamento deixava um pouco a desejar, a carenagem tremia demais ao ultrapassar os 150 kms por hora.

Em 1985, a Yamaha lançou no mercado um monstro em duas rodas: A Roadster V-Max. Com u m poderoso motorzão de quatro cilindros em V, 1198 cc com 140 cavalos.

No Brasil as vendas da V-Max foram impulsionadas pelo aparecimento dela na novela da rede Globo "O Rei do Gado" onde o personagem de Fábio Assunção (o filho do rei do gado) desfilava com uma V-Max pra cá e pra lá. O Rei do Gado foi uma novela exibida de 17 de junho de 1996 a 15 de fevereiro de 1997


Essa é a Yamaha Ténéré 600 ano 1987. A primeira moto de 4 tempos da marca no Brasil. Chega de cheiro de óleo queimado. Tanque de gasolina de 16 litros e motor monocilindrico de 4t com potência de 42cv's.

Essa é a Yamaha RX 180 Custom. Tinha o guidão mais alto, imitando as chopper que faziam sucesso na época, em 1982.

Essa é a TT 125 da Yamaha e pode ser considerada a precursora das fora-de-estrada no Brasil.

Mais luxo na CB400. Essa é a Honda CB 400 II com pintura em dourado e mais cromados pra dar mais cara de moto de luxo. Veio com rodas um uma peça única forjada sem parafusos e dois discos de freio na roda dianteira e um básico freio a tambor na traseira.

Essa é a Honda CB 400S. Com o mesmo motor da "nossa" CB, essa era vendida no Japão. Muuuiiito mais bonita...


Essa é a CBX 750 que a Honda trouxe pro Brasil direto do Japão em 1987. Vieram apenas 800 unidades para "testar" o mercado e a receptividade do consumidor brasileiro. Não deu nem pro cheiro. Ela tinha pneus sem câmera, sistema anti-mergulho na dianteira, aro 16 na roda dianteira e 18 na traseira, suspensão com regulagens, escapes esportivos pretos e 89 Cv's no motor.

A versão nacional foi uma decepção. A Honda pôs uma roda 18 também na dianteira, pneus com câmera, retirou o sistema anti-mergulho e as regulagens da suspensão. Ah, e o escape de preto foi mudado pra cromado. Por causa da mistura da nossa "bela e cara" gasolina, a relação ar-gasolina foi mudada e a nova moto perdeu 9 Cv's.

Essa é a CG 125 da Honda ano 1982. Famosa pela cor azul-calcinha, ela fazia uns 40 kms com um litro. Eu tive uma exatamente igual a essa, andava só com o cheiro da gasolina dentro do tanque.


Essa é a Montesa H6. Muito procurada por ser preparada para trilhas e motocross numa  época que importar uma KLR da Kawasaki ou uma CR da Honda custava uma pequena fortuna.

Uma curiosidade: As motos que eram trazidas de fora para a competição, no final da temporada eram queimadas para evitar que fossem vendidas. Acredita?


Essa é uma MZ Simsem. Fabricadas em Cachoeirinha no RS pela FBM com tecnologia da Zanella argentina e fez até algum sucesso, mas caiu frente a concorrência japonesa. A FBM produziu a Kapra 125 TR e depois a MZ 250 RS (foto) com freio a disco e o pedal de partida no lado esquerdo.

Essa é a Honda XLX 350. Forte, robusta, bonita, valente e tudo o que se diz de uma moto que deixou muita saudade. Foi substituída pela NX Sahara, carenada mas de desenho bastante discutível.

Essa é a XLX 250 R. Sucessora da XL 250R. Essa tinha dois carburadores ao invés de um, da antecessora. O segundo abria com o motor em alta e as vezes parecia "afogar" na abertura do segundo carburador. Muita gente reclamou, eu tive uma e nunca tive esse problema.
Faltaram as Agrale Dakar 3.0, a Amazonas 1600, a Agrale Elefantré, a Yamaha RX 125 e outras que agora não lembro. Dê sua sugestão para uma próxima postagem de motos antigas...
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