terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Quando sem querer acontece algo inusitado.....














segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Dezenas de mulheres se submetem a cirurgias plásticas para ficar parecidas com a boneca Barbie e essas mulheres na verdade já são muito parecidas com a famosa boneca. Eu já abri a cabeça de uma Barbie pra ver o que tinha dentro.

Pois esse rapaz aí da foto se chama Justin Jedlica e já gastou uma pequena fortuna, em torno de U$100,000,  para ficar parecido com o namorado da Barbie, o Ken. Com 5 cirurgias só no nariz, outra para aumentar o bíceps, outra para aumentar e levantar as bochechas e ele as considera essenciais para esculpir uma obra de arte em si próprio. Os médicos já o alertaram dos perigos de todos esses procedimentos, mas eles dizem que Justin criou uma paranóia em ser igual ao Ken. 

Existe louco pra tudo nesse mundo....




















Pra quem torceu o nariz, duvidando que existisse, tá aí a Honda CBX 1000 6 canecos!



Essa beleza de moto foi produzida pela Honda entre os anos de 1979 e 1982 com um motorzão de 6 cilindros refrigerado a ar. Era a moto mais potente da época com 105 cv's e o ronco do motor, de acordo com os felizes proprietários, soava como o canto da sereia. Era uma música a ser ouvida e admirada.

Foi a primeira moto produzida em série a ultrapassar os 100 cavalos de potência. A motos de hoje, não dá pra comparar, claro, geram perto de 200 cavalos com um motor de quatro cilindros. Mas a tecnologia é outra.

Tem uma dessas à venda no Mercado Livre por R$52.000,00. Você pagaria?
Todo o Brasil e o mundo já sabem o que ocorreu na madrugada de ontem na cidade de Santa Maria, aqui no RS, nem preciso repetir. Só sabemos que chocou a todos e que não vai se apagar das lembranças por muito tempo. Nem vou postar também fotos de estudantes sufocados pelo chão, nem mortos, nem do desespero dos parentes e amigos procurando pelos seus.  Já basta o sofrimento da tragédia em si.

O texto do Fabrício Carpinejar resume o sentimento de todos:

A MAIOR TRAGÉDIA DE NOSSAS VIDAS
por Fabrício Carpinejar

Morri em Santa Maria hoje. Quem não morreu? Morri na Rua dos Andradas, 1925. Numa ladeira encrespada de fumaça.

A fumaça nunca foi tão negra no Rio Grande do Sul. Nunca uma nuvem foi tão nefasta.
... ... ...
Nem as tempestades mais mórbidas e elétricas desejam sua companhia. Seguirá sozinha, avulsa, página arrancada de um mapa.
A fumaça corrompeu o céu para sempre. O azul é cinza, anoitecemos em 27 de janeiro de 2013.
As chamas se acalmaram às 5h30, mas a morte nunca mais será controlada.

Morri porque tenho uma filha adolescente que demora a voltar para casa.

Morri porque já entrei em uma boate pensando como sairia dali em caso de incêndio.

Morri porque prefiro ficar perto do palco para ouvir melhor a banda.

Morri porque já confundi a porta de banheiro com a de emergência.

Morri porque jamais o fogo pede desculpas quando passa.

Morri porque já fui de algum jeito todos que morreram.

Morri sufocado de tanta morte; como acordar de novo?

O prédio não aterrisou da manhã, como um avião desgovernado na pista.

A saída era uma só e o medo vinha de todos os lados.

Os adolescentes não vão acordar na hora do almoço. Não vão se lembrar de nada. Ou entender como se distanciaram de repente do futuro.

Mais de duzentos e cinquenta jovens sem o último beijo da mãe, do pai, dos irmãos.

Os telefones ainda tocam no peito das vítimas estendidas no Ginásio Municipal.

As famílias ainda procuram suas crianças. As crianças universitárias estão eternamente no silencioso.

Ninguém tem coragem de atender e avisar o que aconteceu.

As palavras perderam o sentido.
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