sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

A Kawasaki Ninja 300.
Olhando de relance parece muito com a ZX10R. Olhando mais de perto se vê que é uma pequena, mas com muita tecnologia.:

Estilo agressivo

Tal como as outras Ninjas, a nova Ninja 300 tem um design futurista. Estilo agressivo com faróis duplos, para-brisas, rodas de liga leve super-esportivas e outros elementos de estilo com a inspiração Ninja que favorecem o estilo supersport.

Motor de dois cilindros paralelos, 4 tempos e refrigeração líquida
Os dois cilindros paralelos produzem potência suave em baixos e médios regimes de rotação e elevada aceleração em altos regimes de rotação. Graças ao maior curso, o novo motor da Ninja 300 tem 296 cm³, novos pistões, novos cilindros, junta do cilindro e o escape que contribuem para melhor desempenho.
Painel de instrumentos moderno
Painel de instrumentos moderno reforça o aspecto esportivo da Ninja. O painel multi-funções LCD inclui velocímetro, relógio, nível de combustível, hodômetro e ajuste do modo de pilotagem.
Com luzes LED garante maior visibilidade durante a noite.

Escape 2 em 1 com silenciador
Mais longo, com maior diâmetro contribui para a melhor perfomance em toda a gama de rotação. Novo silenciador mais curto com seção transversal. A proteção do silenciador protege o passageiro do calor e contribui simultaneamente para a redução de ruído.



Suspensão traseira

O braço oscilante traseiro Kawasaki proporciona uma condução suave e estável em todas as condições de estrada e velocidade.

Cores: 
Lime Green, Ebony, Pearl White e Special Edition

Preços: 
Ninja 300 - 2013 Standard: R$17.990,00
Ninja 300 - 2013 com ABS: R$19.990,00       

Mais informações das motos da Kawasaki no site da Kawasaki Brasil.
Uma rica socialite abandonou seu apartamento em em 1942 por causa da guerra. Madame de Florian era o nome dela, uma socialite a atriz francesa  que deixou o apartamento em que morava no sul da França durante a Segunda Guerra Mundial. Ela deixou o apartamento com todos os móveis, obras de arte, cortinas, livros.. tudo, para o caso de voltar algum dia. Mas depois da guerra ela não mais retornou e o apartamento ficou fechado e intocado até dias atrás quando um leiloeiro entrou para avaliar o imóvel. 







O que ele encontrou foi uma cápsula do tempo, cheio de tesouros, embora coberto de poeira, estava perfeitamente conservado.
Este homem da foto é Mick Flaherty. Ele foi um dos trabalhadores que ajudou a levantar o mais alto edifício do mundo: O Burj Khalifa em Dubai. Mas ele teve uma participação muito especial e demonstrou muita paciência e principalmente muita coragem.

O Burj Khalifa foi construído em seis anos e consumiu 1 bilhão de libras, tem 124 andares de altura em 820 metros. Em suas sacadas é possível admirar a paisagem e se deslumbrar com a crescente Dubai a seus pés.

Dentro do edifício, com vidros comuns a temperatura chegaria facilmente aos 90°, por isso foram usadas 24 mil chapas de vidro especial duplos e revestidos para isolar o forte calor do deserto. Cada chapa custou o equivalente a U$2,000.00. Então foram investidos mais de 48 milhões de dólares, só nos vidros.


No topo da imensa estrutura, os idealizadores e investidores mandaram instalar uma imensa torre. Ela tem 100 metros de altura, 3 de diâmetro e pesa 300 toneladas. Levar a estrutura até o topo do edifício foi um grande desafio, pois nenhum guindaste alcançava e também não suportariam o peso da peça.

O que fazer?
A torre foi desmontada e levada aos pedaços e os funcionários amarrados por fora com cordas enquanto ajustavam as peças e apertavam seus enormes parafusos, um a um.

Mas surgiu mais um desafio:
No projeto havia ainda a colocação de sete holofotes na imensa torre de aço. Seria necessário abrir furos na estrutura para a inserção dos iluminadores. Dos Estados Unidos foi chamado um especialista em acesso externo por cordas, que ao subir no topo do edifício, imediatamente desistiu do trabalho e voltou para casa. Aí entra a coragem de Mick Flaherty e mais dois funcionários que se ofereceram para subir mais de 800 metros e por fora, furar a torre. De seu assento elevado, Mick Flaherty podia ver Irã a 50 milhas, enquanto os carros la´embaixo pareciam pequenas manchas, como ele próprio descreveu. 'Eu pratico rapel a nove anos e nunca tive essa sensação, tremia de medo ao imaginar a altura em que estávamos".

Os proprietários do edifício ficaram tão impressionados com sua coragem e seu trabalho que lhe ofereceram um lugar permanente no Burj Dubai. A alguns anos ele se mudou de Gosforth, Newcastle para Dubai onde ainda trabalhou na construção do Museu da Ferrari e também trabalhou na construção do Circuito de Fórmula 1 de Abu Dhabi.
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