Em 1932 o jornal The New York Times já anunciava que, quem perdesse o eclipse do ano, só poderia vê-lo de novo em 1970 no sul do país ou no longínquo e futurista 2017, 85 anos depois.
Na matéria, astrônomos já se perguntavam quais tecnologias impensadas na época, poderiam facilitar a visualização e o estudo de astros, planetas e também os elipses no mundo de 2017.
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