quinta-feira, 12 de junho de 2025

Fomos enganados esse tempo todo?

Podemos dizer que sim! Os tamanhos dos países quando representados no mapa plano, não correspondem com o tamanho real. Por exemplo: A Groenlândia tem 2.000.000 de quilômetros quadrados, mas no mapa fica quase igual a África que tem 14.000.000 de quilômetros quadrados. Os Estados Unidos se parece muito maior do que o Brasil, mas na verdade só é maior por causa do Alasca, senão seria menor....

E porque isso aconteceu?




O método de Gerardus Mercator, conhecido como Projeção de Mercator, é um marco histórico na cartografia, mas não representa corretamente os tamanhos dos países por causa da forma como ele projeta a superfície esférica da Terra (um globo) em um plano (um mapa 2D).


O que é a Projeção de Mercator?

Criada em 1569 por Mercator, essa projeção foi desenhada para facilitar a navegação marítima. O grande objetivo era permitir que linhas de rumo constante (loxodromias) fossem representadas como linhas retas no mapa. Isso era essencial para os navegadores da época.


Por que ela distorce os tamanhos dos países?

A causa principal: distorção conforme a latitude

  • A Projeção de Mercator preserva formas e ângulos, mas distorce áreas.

  • À medida que você se afasta da linha do Equador, as terras são esticadas verticalmente e horizontalmente, crescendo desproporcionalmente.


Exemplos de distorções marcantes:

  • Groenlândia parece do tamanho da África, mas a África é 14 vezes maior.

  • Europa parece bem maior que a América do Sul, quando na realidade a América do Sul é quase o dobro do tamanho da Europa.

  • Canadá, Rússia e países do norte parecem enormes, enquanto países africanos e da América do Sul parecem muito menores do que realmente são.

Por que isso é problemático?

Além do erro geográfico, isso causa:

  • Percepções distorcidas de importância geopolítica (países do Norte Global parecem dominantes).

  • Sub-representação de países em desenvolvimento no mapa.

  • Problemas em educação e compreensão espacial do mundo.


Soluções alternativas mais precisas para área:

  • Projeção de Gall-Peters – corrige as áreas, mas distorce as formas.

  • Projeção de Robinson – tenta equilibrar formas, áreas e distâncias.

  • Projeção de Winkel Tripel – usada pela National Geographic, por ser uma das mais equilibradas.


A Projeção de Winkel Tripel, também conhecida como Winkel III, é uma projeção cartográfica azimutal modificada, desenvolvida pelo cartógrafo alemão Oswald Winkel em 1921. A principal característica desta projeção é a minimização dos três tipos de distorção: área, direção e distância. 
Características e Uso:
  • Minimiza a Distorção:
    A projeção Winkel Tripel busca equilibrar as diferentes formas de distorção, tornando-a uma boa opção para mapas que precisam representar a superfície terrestre com precisão, sem que as áreas, direções ou distâncias sejam significativamente distorcidas. 
  • Não é Conforme nem Equidistante:
    A projeção não preserva a conformidade (ângulos) nem a equidistância (distâncias), mas sim, minimiza as três formas de distorção simultaneamente. 
  • Paralelos Curvos:
    Os paralelos (linhas horizontais de latitude) são curvos, exceto os polos (que são retos) e o equador, o que confere uma aparência esférica ao mapa. 
  • Uso em Mapas-Múndi:
    É amplamente utilizada para mapas-múndi, devido à sua capacidade de minimizar a distorção em escala global. 
  • Adoptada pela National Geographic:
    A National Geographic Society adotou oficialmente a projeção de Winkel Tripel como padrão para seus mapas-múndi. 
Como Funciona:
A projeção Winkel Tripel é uma média aritmética das projeções de Aitoff e equirretangular. Essa combinação matemática ajuda a minimizar as distorções de área, direção e distância. 
Considerações:
  • Distorção nas Polos:
    Apesar de sua capacidade de minimizar a distorção em geral, a projeção de Winkel Tripel ainda distorce ligeiramente a área nos polos. 
  • Não Substitui Mercator para Navegação:
    A projeção Winkel Tripel não preserva os ângulos, portanto, não é adequada para navegação, onde a precisão angular é crucial. 
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terça-feira, 10 de junho de 2025

Aconteceu na cidade de Encantado um encontro pra saudosistas. As antigas motos de dois tempos e eu fui e gravei um video. Esse video foi postado no meu canal do Youtube: Vamos de Moto.



Você pode assistir aqui esse belo video. Gostei muito das motos. E você já andou com uma moto com motor de 2 tempos?

Além do passeio na cidade, esse evento tava muito bom,  o palco foi a Praça da Bandeira, no centro da cidade. Motores de dois tempos equipam as motos mais antigas, como as Yamaha RD 350, Yamaha RX 125, RX 180, TDR, RD 135 Z e todas essas motos clássicas estavam participando do evento.

Eu gostei mesmo de ver pessoalmente uma Cagiva Mito 125. Nunca tinha visto ao vivo e essa pequena notável me surpreendeu. Assista o video e se você gostar deixe um comentário.


 

segunda-feira, 9 de junho de 2025

Vivemos tão conectados que muitas vezes esquecemos: a internet não é algo garantido. Mas já parou para pensar o que aconteceria se a internet simplesmente deixasse de funcionar? Não por minutos ou horas, mas por dias, semanas… ou até permanentemente?


Neste artigo, exploramos as
possíveis consequências de um apagão digital global, mostrando como nossas vidas — e o mundo — mudariam radicalmente.


1. O Colapso dos Serviços Bancários

Sem internet, transações bancárias digitais parariam instantaneamente. Cartões de crédito, transferências via Pix, aplicativos de bancos e até caixas eletrônicos seriam inúteis.

  • Corridas aos bancos para sacar dinheiro em espécie.

  • Racionamento de notas físicas.

  • Crescimento de trocas (escambo) em economias locais.

Curiosidade: muitos caixas eletrônicos dependem de conexão online para verificar saldos em tempo real.


2. O Impacto Devastador na Saúde

Hospitais e clínicas utilizam internet para:

  • Consultar exames em nuvem.

  • Agendar consultas.

  • Controlar estoques de remédios.

Sem conexão, o caos se instalaria rapidamente:

  • Prontuários inacessíveis.

  • Sistemas de emergência sobrecarregados.

  • Logística de remédios e vacinas comprometida.


3. Abastecimento e Logística em Colapso

A cadeia de suprimentos moderna depende de:

  • Rastreamento por GPS.

  • Estoques controlados via internet.

  • Entregas programadas por sistemas automatizados.

Resultado provável:

  • Supermercados desabastecidos em poucos dias.

  • Transporte de cargas desorganizado.

  • Aumento de preços e desespero da população.


4. A Queda das Redes Sociais e da Comunicação Instantânea

Com o fim da internet:

  • WhatsApp, Instagram, Facebook e e-mail param.

  • A comunicação volta a depender de chamadas telefônicas (caso as operadoras não sejam afetadas).

  • A sensação de isolamento e desinformação cresceria rapidamente.

Dica: rádios de comunicação, redes locais e boletins físicos podem ser alternativas em emergências.


5. Impacto Psicológico e Comportamental

A ausência de internet traria:

  • Ansiedade e crise de abstinência digital.

  • Depressão em quem depende da validação online.

  • Reforço de conexões locais e da vida "offline".

Pode parecer absurdo, mas milhões de pessoas construíram sua identidade e renda em plataformas online — e perderiam isso da noite para o dia.


6. Estamos Preparados para Isso?

A resposta curta: não.

Nos tornamos uma sociedade altamente dependente da internet. Não há planos globais estruturados para lidar com um apagão completo — seja por ataque cibernético, tempestade solar, falha nos cabos submarinos ou erro humano.


Conclusão: Um Convite à Reflexão

Este artigo não é para gerar pânico, mas para estimular a reflexão. Como seria sua vida pessoal e profissional sem internet? Você teria alternativas viáveis? Está preparado para, ao menos, uma interrupção temporária?

Talvez nunca vejamos esse cenário extremo, mas pensar sobre ele é um exercício de consciência digital — e de preparação.

 E se eu fizesse a você uma proposta hipotética...

Ao construir a minha casa, você poderá escolher duas formas de pagamento pelo seu serviço.




Pago a você R$ 250.000,00 á vista por trinta dias de trabalho no começo da obra, no dia 1. 


A outra proposta é a seguinte: pago por dia, começando com R$ 0,001 e a cada dia de trabalho eu dobro esse valor até o final da obra, no trigésimo dia trabalhado. No dia 1, você recebe apenas R$0,001 ( isso mesmo, 1 centavo) e no dia seguinte R$0,002, no próximo dia R$0,004 e assim consecutivamente.


No décimo dia trabalhado você teria um pagamento de R$ 5,12 e no décimo quinto dia eu te pagaria R$163,00.


Qual desses métodos de pagamento você escolheria? Não role a tela para baixo ainda....

Pense em qual seria o método em que você seria melhor pago.


Role a tela para baixo para ver como ficaria o pagamento com os valores dobrando a cada dia..




No final dos 30 dias de trabalho você receberia o valor de R$ 5.368.709,12 ! Isso mesmo, mais de cinco milhões de reais pelo trabalho!  Loucura, né!

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