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quarta-feira, 4 de junho de 2025

 O livro 1984, de George Orwell, publicado em 1949, é uma crítica poderosa aos regimes totalitários e continua incrivelmente atual. A obra apresenta uma sociedade distópica dominada por um governo autoritário que controla todos os aspectos da vida dos cidadãos. Algumas similaridades com governos totalitários modernos incluem:

1984 de George Orwell e os Governos Totalitários Atuais: Assustadoras Similaridades




George Orwell escreveu 1984 como um alerta — e não como um manual. Publicado em 1949, o livro imaginava um futuro distópico onde a liberdade individual é esmagada por um Estado totalitário. Décadas depois, o que era ficção se assemelha perigosamente à realidade de alguns governos atuais. Neste post, exploramos as principais semelhanças entre o regime fictício do livro e práticas de regimes autoritários contemporâneos.


🔍 1. Vigilância em Massa

No livro: O "Grande Irmão" está sempre observando. Teletelas monitoram tudo, até dentro das casas.

Hoje: Regimes como o da China utilizam câmeras com reconhecimento facial e monitoramento digital para controlar cidadãos, premiando ou punindo comportamentos por meio de um sistema de crédito social.


📰 2. Controle da Informação e da Verdade

No livro: O Ministério da Verdade reescreve a história constantemente. O passado é alterado para sustentar o presente.

Hoje: Em países como Rússia, a manipulação de notícias e a censura da mídia são usadas para justificar ações do governo, como conflitos armados, suprimindo versões alternativas dos fatos.


🧠 3. Supressão do Pensamento Crítico

No livro: Conceitos como duplipensar e novilíngua limitam a capacidade das pessoas de pensar livremente ou perceber contradições.

Hoje: Expressões e narrativas polarizadas são usadas para confundir e dividir a população. Termos como "inimigos da nação" ou "fake news" são aplicados para desacreditar opositores e silenciar críticas.


Complemento da Novilíngua, leia e tente associar às restrições atuais.

Quando uma ditadura ou domínio em massa começa a se instalar num país, quando a massa precisa ser manipulada, a linguagem ou idioma é uma das primeiras vítimas. Algumas palavras ou expressões são suprimidas do vocabulário, pois podem ser damasiadamente ofensivas a algum grupo. Dessa forma se manipula as massas em prol da segregação, pois como diz o velho ditado, que é muito mais fácil vencer ou derrotar o povo desunido. 


Vou citar alguns exemplos de como expressões do politicamente correto manipula e distorce a realidade:

- Pessoa privada de liberdade (ao invés de presidiário ou preso): dessa forma inverte-se a culpabilidade, como se a sociedade ou eu, ou você, fôssemos os responsáveis pela situação da pessoa, atribuindo a culpa a terceiros e não aos crimes que essa pessoa possa ter cometido.

- Pessoas menos favorecidas ( ao invés de pessoas pobres ou carentes): da mesma forma atribui-se a culpa a terceiros, visto que eu, você e outros que tem emprego, moradia e quem sabe até uns trocados na poupança, fomos de alguma forma favorecidos por estarmos em uma situação melhor. 

- Feminicídio: Essa é certamente a expressão mais esdrúxula do politicamente correto. Novamente é uma expressão forjada e atrelada a grupos feministas radicais e extremistas que praticamente obrigaram e a midia vergonhosamente cedeu.

A priori: Homicídio não deriva de homem, mas de hominídeo, que é um ser, pessoa com forma de homem. Nesse caso, homem como forma criada por Deus, independente de sexo.

Quanto a supressão do pensamento crítico, fomos manipulados por décadas a pensar de forma equivocada. Mas não foi ao acaso, isso já estava sendo planejado pelos governos socialistas no Brasil e teve início nos anos 90.

Vou dar dois exemplos:

1. Lá no final dos anos 90, meu carro foi arrombado, quebraram o vidro lateral e roubaram o CD player novinho, novinho. Eu trabalhava das 13:30 às 22:00 e o crime aconteceu bem na frente da empresa que eu trabalhava. Minha ex-chefe (ainda bem que é ex) comentou:

"- Tu sabe que não pode colocar esses equipamentos no carro. Tu pediu pra te roubarem"!

Então descobri que a culpa era minha e não do marginal que me deu o prejuízo.

2. Quando uma mulher é assediada ou pior abusada ao voltar do trabalho/da faculdade/da balada tarde da noite, o que as pessoas dizem?

" - Mas isso não é hora de uma mulher estar sozinha na rua!"

Como se a culpa fosse dela! A mulher ou qualquer um tem o direito de estar na rua a qualquer momento sem ser importunado!

Percebem como fomos manipulados a pensar que o marginal não tem culpa, mas sim, nós que de alguma forma demos motivo para o bandido agir?

Esse pensamento está claro no livro "A arte da Guerra" de Sun Tzu, onde ele escreve:

"- Se você não conseguir vencê-los, perverta seus valores".

E assim fomos forjados a pensar que "a ocasião faz o ladrão"! Não. A ocasião faz o crime. Se o sujeito é ladrão, sempre o será!


🧎‍♂️ 4. Culto à Personalidade

No livro: O Grande Irmão é venerado como uma figura infalível, quase divina.

Hoje: Líderes como Kim Jong-un e Putin controlam suas imagens com propaganda intensa e exigem lealdade total, muitas vezes eliminando rivais políticos.


 5. Restrição de Liberdades

No livro: Não há liberdade de expressão, religião ou imprensa. Qualquer forma de dissidência é crime.

Hoje: Em regimes como os do Irã e de Mianmar, manifestantes são presos, jornalistas silenciados e redes sociais censuradas.


6. Guerra como Ferramenta de Controle

No livro: O Estado está em guerra permanente. O inimigo pode mudar, mas o medo e o controle continuam.

Hoje: A criação de inimigos externos (como potências estrangeiras) ou internos (grupos opositores) serve como justificativa para leis repressoras e ações militares autoritárias.


⚠️ Conclusão: Orwell Estava Certo?

A obra 1984 é um lembrete inquietante de que a liberdade é frágil. Quando governos passam a controlar o que você vê, ouve, pensa e diz — a linha entre ficção e realidade se torna perigosamente tênue. Ficar atento a essas semelhanças não é apenas uma questão de literatura, mas de preservação da democracia e dos direitos humanos.


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quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

Sete tecnologias antigas que desafiam cientistas nos dias de hoje.
Alguém tenta explicar?




 

quarta-feira, 28 de setembro de 2016

Essas fotos antigas mostram todo o perigo na construção de um ícone da economia dos Estados Unidos. O Empire State Building é um edifício de escritórios e realmente um ícone por ser conhecido mundialmente como o mais famoso arranha-céus do planeta. Ele foi construído durante o período da grande depressão ( de 1929 a 1932) e se tornou o mais alto edifício do mundo e manteve esse título até 1967.


O design do edifício mudou dezesseis vezes durante o projeto e a construção e 3 mil trabalhadores concluíram a obra em um ano e 45 dias, incluindo domingos e feriados.

Em Setembro de 1930, Carl Russel se balança nas vigas do Empire State no 88º andar


Em Setembro de 1930.

Em Setembro de 1930 um trabalhador aponta o dedo para a antena de outro grande edifício de Nova York, o edifício da Chrysler, cuja altura haviam ultrapassado alguns dias atrás.

Hora de descanso em 29 de Setembro de 1930

Em 26 de janeiro de 1932, homens limpando os vidros do edifício a centenas de metros acima da cidade.



Para essa foto, o fotógrafo ficou pendurado por cabos enquanto homens limpavam as janelas da rua 34.
Em 2 de dezembro de 1932, homens acendem um cigarro depois da jornada de trabalho tendo ao fundo o edifício da RCA no Rockfeller Center.

Um limpador de janelas bem corajoso fazendo pose para o fotógrafo. Em 24 de março de 1936.


Em 30 de julho de 1945, trabalhadores erguem andaimes na 33rd Street Side do Empire State Building e as obras de reconstrução da arranha-céu começa. Apesar dos danos á estrutura que sofreu quando um B-25 se projetou entre os 78º e 79º andares, o edifício mais alto do mundo foi aberto hoje (30 de julho), dois dias após o trágico acidente.

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sábado, 21 de março de 2015

Seria necessário escrever uma enciclopédia inteira pra contar a história de cada foto, então apenas um resumo em cada uma dela...

40 Photos that changed the world
Em 2009, um homem afegão oferece chá a um soldado americano perto de Cabul no Afeganistão.
Um soldado do Exército de Libertação Povo (SPLA), no Sudão durante um ensaio para a cerimônia do Dia da Independência , em julho de 2011.
Os membros da família se abraçam logo depois de um tornado devastador no Alabama. Março de 2012.
Em 1993, Kevin Carter documenta fome e a pobreza extrema no Sudão. Na foto, um abutre espera e persegue pacientemente uma criança até ela morrer... chocante demais.

Em 2007, Terri Gurrola se reencontra com sua filha depois de servir no Iraque por 7 meses. Gurrola serviu como médico perto de Ramadi.

Multidões se reúnem no Muro de Berlim derrubado em novembro de 1989.

Em junho de 1963, Thích Quảng Đức acende fogo em si mesmo em protesto contra o governo opressivo Diem no Vietnã do Sul.
O presidente Bush recebe a notícia dos ataques de 11 de setembro, enquanto visita uma escola na Flórida.
O refugiado kosovar Agim Shala de apenas 2 anos, é passado através de uma cerca de arame farpado nas mãos dos avós em um acampamento administrado por Emirados Árabes Unidos em Kukes, Albânia.

Um bebê japonês de quatro meses de idade, traz luz depois do desastre que foi o tsunami março de 2011, que custou milhares de vidas.
Cristãos e muçulmanos dão as mãos em solidariedade durante os levantes Cairo em janeiro de 2011.


Bill Iffrig de 78 anos se deita no chão após a bomba na Maratona de Boston em 2013.

Dorothy Counts encontrou muitas adversidades em 1956, enquanto fazia o seu caminho para a escola para brancos, recentemente integrado em Charlotte, Carolina do Norte. Depois de dias de assédio e humilhações, ela foi forçada a retirar-se da escola, mesmo tendo garantido por lei esse direito.
Akan Ito chora entre os escombros de Natori, Japão. Em 2011, um tsunami dividiu a cidade ao meio.

Um homem se joga do World Trade Center em 11 de setembro de 2001. As fotos das pessoas mortas que se lançaram do edifício foram terminante proibidas pelo governo.
Em 1980, um missionário de mãos dadas com um menino morrendo de fome no distrito de Karamoja, Uganda .
Em 1968, durante a missão Apollo 8, o astronauta William Anders capturou com suas lentes o "nascer da Terra". Tem sido descrito como a "fotografia ambiental mais influente já feita"

Terezka , uma menina que cresceu em um campo de concentração , choca conselheiros em um "Centro de Atendimento à Crianças Perturbadas" quando ela desenha um retrato de sua "casa" na Polônia.
John F. Kennedy Jr. saúda seu pai morto, em novembro 1963 no funeral de Estado do JFK.

Obama, Clinton, Biden e membros da equipe de segurança nacional recebem a notícia da captura e morte de Osama bin Laden, em maio de 2011.
Horace Greasely confronta Heinrich Himmler, sendo um prisioneiro alemão do campo de guerra na década de 1940. Greasely escapou mais de 200 vezes; ele estava apaixonado por uma mulher alemã.

Dono de boate Jack Ruby atira Lee Harvey Oswald , o homem que (supostamente) assassinou JFK, em 22 de novembro de 1963 ..
Em 1965, foi mostrada uma foto chamada "How Life Begins" e é uma das primeiras fotos tiradas com o endoscópio.

 Em maio de 2005, a Mars Rover da NASA apresenta o mundo com uma visão de Marte ao anoitecer. .
Um homem chora no memorial de 9/11.
Primeiro contato físico da Apollo 11 e tripulação com a lua, em julho de 1969.

Um homem sul-coreano chora quando se despede de seu parente norte-coreano

Vencedor da medalha de Bronze John Carlos faz uma saudação ao black power nos Jogos Olímpicos da Cidade do México, em 1968.

Um homem chinês em frente aos tanques de guerra na Praça Tiananmen , em Junho de 1989 .


Annette Kellerman promove o direito das mulheres ao usar trajes de banho em 1907. Ela foi mais tarde presa por indecência e atentado ao pudor. Se eles vissem hoje as meninas de treze anos e suas roupas....
Prisioneiros de campos de concentração deixam seus rastros espectrais através de arranhões de unhas, como visto ao longo desta câmara de gás.
Um soldado russo tocando um piano abandonado na Chechênia em 1994.
Um sobrevivente de Pearl Harbor desconsolado, abraça um companheiro (da Guerra no Iraque), em julho de 2004.


Após a tempestade tropical Hannah que destruiu o Haiti em 2008 , um jovem resgata um carrinho de bebê .

As sepulturas do século 19 de uma mulher católica e seu marido protestante mostraram que não há poder ou religião que puderam separá-los. Isso foi na Holanda.


Um veterano russo chora diante de um tanque soviético usado durante a Segunda Guerra Mundial.

Robert Capa imortaliza o tratamento às mulheres francesas, que se acreditava terem sido colaboradores nazistas durante a libertação, em 1944, na França.

Bobby Moore abraça Pele no final da Copa do Mundo de 1970 World.

Robert Capa captura a imagem de um soldado que emerge das águas no Dia-D.
O zepelin Hindenburg pega fogo e cai em 06 de maio de 1937.
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