segunda-feira, 11 de agosto de 2025


Elenco: Scarlett Johansson, Mahershala Ali, Jonathan Bailey, Rupert Friend, Manuel Garcia-Rulfo, Luna Blaise, David Iacono, Audrina Miranda, Philippine Velge, Bechir Sylvain, Ed Skrein

Cinco anos após os eventos de Jurassic World Dominion, a ecologia do planeta se mostrou amplamente inóspita para os dinossauros. Os remanescentes existem em ambientes equatoriais isolados, com climas semelhantes àqueles nos quais prosperaram no passado. As três criaturas mais colossais dessa biosfera tropical possuem a chave para um medicamento com benefícios milagrosos que podem salvar vidas humanas. Scarlett Johansson interpreta Zora Bennett, uma especialista em operações secretas contratada para liderar uma equipe em uma missão ultrassecreta para obter material genético dos três maiores dinossauros do mundo. Quando a operação de Zora cruza o caminho de uma família civil cuja expedição de barco foi destruída por dinossauros aquáticos predadores, todos acabam presos em uma ilha, onde descobrem um segredo sinistro e chocante escondido do mundo por décadas. O elenco inclui Luna Blaise (Manifest), David Iacono (O Verão Que Mudou Minha Vida) e Audrina Miranda (Lopez vs. Lopez) como a família de Reuben. O filme também conta com Philippine Velge (Station Eleven), Bechir Sylvain (BMF) e Ed Skrein (Deadpool) como membros das equipes de Zora e Krebs. Jurassic World Rebirth é dirigido por Gareth Edwards, com roteiro de David Koepp (Guerra dos Mundos), baseado nos personagens criados por Michael Crichton. O filme é produzido pelo indicado ao Oscar® Frank Marshall e Patrick Crowley, ambos produtores de longa data da franquia Jurassic e do blockbuster deste verão, Twisters. O filme é produzido executivamente por Steven Spielberg, Denis L. Stewart e Jim Spencer.

Opinião Pessoal do editor do Blog Coizaradas: Nesse filme os dinossauros se revelam mais assustadores e mais marcantes, muitas vezes saindo das sombras e da mata aos poucos criando mais expectativa e temor na audiência. Efeitos visuais muito bem feitos, incluindo até dinossauros ( ou seriam xenomorfos assustadores?) que dão sustos até o final. Mantém a essência do primeiro filme e é um bom filme. Dificilmente se tornará um cult movie, mas é um bom filme. Nota 8.




THE OCCUPANT (2025)



Elenco: Ella Balinska, Stuart Graham,Sheena Kelly, Vanessa Ifediora , Armin Karima, George Lasha, Konstantine Roinishvili

Abby é uma geóloga britânica que trabalha ao redor do mundo por vários meses consecutivos. Ela precisa desesperadamente de dinheiro para pagar o tratamento de sua irmã  que está morrendo numa cama de hospital. Mas agora, quando finalmente está a caminho de casa, seu helicóptero cai, matando o piloto. Abby se vê abandonada e sozinha na natureza gelada, onde um ajudante misterioso pode ou não ser sua salvação. Logo ela vai descobrir que está sendo guiada para uma armadilha onde outros mais fortes que ela, não conseguiram regressar. Ou Sobreviver.

Opinião Pessoal do editor do Blog Coizaradas: Acredito que a boa performance dos atores e também os locais escolhidos para as locações e filmagens ajudaram a salvar o filme. Como fã de filmes de ficção científica, esperava um final mais vibrante ou mais avassalador. Nota 7.




Você já percebeu que as pessoas que dizem NÃO no ambiente corporativo, em certas situações, são as mais valorizadas e mais respeitadas?

Que estar sempre à disposição e pronto pra ajudar é um erro dentro das empresas? Seria um comportamento humano padrão ter mais respeito por quem não está sempre disponível? 

Você escolhe bem as palavras para não ofender ou chatear as pessoas e mesmo assim, não te respeitam a altura?

Ser bastante prestativo, sempre pronto pra ajudar, seria outro erro?


Vamos analisar friamente essas situações.

O que descrevi aqui é algo muito comum em ambientes corporativos — e não é exatamente um erro, mas sim um jogo de percepção social e de limites. Vou dividir em três pontos para ficar claro:


1. Por que quem diz “não” muitas vezes é mais respeitado

  • Em empresas, disponibilidade constante pode ser interpretada (mesmo injustamente) como “não ter nada mais importante para fazer” ou “não saber priorizar”.

  • Pessoas que dizem “não” passam a imagem de ter clareza de prioridades, autonomia e confiança para defender seu tempo.

  • Psicologicamente, tendemos a valorizar mais quem coloca limites do que quem parece disponível o tempo todo — é um mecanismo social que associa “escassez” a “valor” (similar a quando um produto raro é mais desejado).

2. Sempre dizer “sim” pode trazer efeitos colaterais

  • Você corre o risco de ser visto como “o quebra-galho” ou “o resolvedor de problemas dos outros” — o que pode até ser útil para a equipe, mas muitas vezes não é reconhecido nas promoções ou decisões estratégicas.

  • Estar sempre disponível pode levar ao esgotamento e também a acumular tarefas que não trazem visibilidade nem crescimento para você.

  • Algumas pessoas podem se aproveitar dessa disposição, transferindo responsabilidades que seriam delas.


3. Sobre escolher bem as palavras e ser prestativo

  • Ter tato e evitar ofender não é um erro — é uma habilidade social valiosa. O cuidado que você tem é importante para manter bons relacionamentos.

  • O problema surge quando essa preocupação com “não chatear” impede você de defender seus limites ou prioridades.

  • Ser prestativo também não é um defeito, mas precisa vir acompanhado de autogestão: saber quando ajudar e quando priorizar suas próprias entregas.

O equilíbrio ideal

  • Disponibilidade estratégica: ajudar quando a situação é importante ou quando isso contribui para sua visibilidade positiva.

  • “Não” com elegância: recusar explicando prioridades e prazos, sem fechar portas (“Não consigo hoje, mas posso te ajudar amanhã”).

  • Autopreservação: reservar tempo e energia para tarefas que realmente contam para seu desenvolvimento e reconhecimento.


Utilize essas frases prontas para dizer “não” de forma profissional que mantêm o respeito e não fecham as portas — algo que ajudaria a manter sua imagem de prestativo, mas também de pessoa com prioridades claras.

Aqui vai uma lista de maneiras elegantes e profissionais de dizer “não” sem prejudicar relacionamentos e mantendo a imagem de alguém prestativo, mas com prioridades bem definidas:

1. Reconhecendo o pedido e explicando a limitação

"Entendo que isso é importante, mas no momento estou focado em [tarefa prioritária]. Posso ver isso com você amanhã/semana que vem?"

2. Oferecendo alternativa

"No momento não consigo assumir isso, mas a [pessoa X / equipe Y] pode ajudar mais rápido."

3. Reforçando prioridade e prazos

"Estou no meio de um prazo crítico para [projeto X]. Assim que entregar, posso dedicar tempo para te ajudar."

4. Mostrando interesse, mas com limite claro

"Quero te ajudar com isso, mas hoje não consigo. Qual é o prazo máximo para resolvermos?"

5. Condicionando a ajuda

"Posso ajudar, mas para isso vou precisar reorganizar outras demandas. Você quer que eu priorize isso em vez de [tarefa X]?"

6. Usando a técnica do “sim, mas…”

"Sim, posso te apoiar, mas só consigo dedicar [tempo específico], então precisaremos focar nos pontos principais."

7. Direto, mas cortês

"Infelizmente não consigo assumir essa demanda agora. Me avise caso seja possível reagendar."

Dica:
Sempre que possível, mencione sua prioridade atual ao dizer “não”. Isso mostra que você não está recusando por má vontade, mas porque
tem clareza do que é mais importante naquele momento.

Gostou do assunto? Você já sentiu assim?

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