terça-feira, 8 de janeiro de 2013


Então você não acredita em vida fora da Terra? Então nosso planetinha azul é o único habitado nas centenas de bilhões de estrelas do Universo?

As crenças, os boatos, os falsos pregadores da verdade, histórias de abduções inventadas por pessoas com sérios problemas mentais, os fanfarrões e até campanha para descrédito de vida extraterrena são as razões para que muitas pessoas não acreditem que haja vida fora da Terra. 

Se você logo pensa num cabeçudo homenzinho verde, saiba que é isso que querem que você pense para ridicularizar a ideia vida fora da Terra. As distâncias são fenomenais, hoje não existe tecnologia para uma viagem fora do nosso sistema solar. Não existe aqui. E existe um paradoxo em viagens a grandes velocidades. Segundo Einstein, quanto mais rápido se viaja, mais o tempo expande, ou seja, passa mais devagar. 

Talvez um dia, com o conhecimento e domínio sobre as "WormHoles", (Buracos de minhoca) ou com as dobras espaciais se descubra como viajar a longas distâncias no espaço, mas por enquanto...nada feito.

Achei esse texto na UOL Tecnologia, muito legal...

Via Láctea tem 17 bilhões de planetas do tamanho da Terra

- A Via Láctea tem ao menos 17 bilhões de planetas de tamanho similar ao da Terra, revela uma nova estimativa publicada nesta segunda-feira (dia 07 de Janeiro de 2013) nos Estados Unidos.
Isto não quer dizer que todos sejam habitáveis, mas a probabilidade de se descobrir planetas iguais à Terra aumenta claramente.
Para ser habitável, um planeta deve estar a uma distância de sua estrela que permita evitar temperaturas extremas e que a água possa existir em estado líquido, algo essencial para a vida.
Esta estimativa surge após a análise de dados obtidos pelo telescópio espacial americano Kepler, lançado em 2009 para buscar planetas fora do nosso sistema solar, ou exoplanetas.
Ao menos uma estrela a cada seis da Via Láctea tem um planeta do tamanho da Terra em sua órbita, destacou François Fressin, do Centro de Astrofísica da Universidade de Harvard, principal autor da pesquisa, que estima em 100 bilhões o número de estrelas na nossa galáxia.
Fressin apresentou os resultados na conferência anual da American Astronomical Society, reunida esta semana em Long Beach, Califórnia.
Kepler detecta um exoplaneta quando este passa diante de sua estrela e gera uma queda de luminosidade no local por onde transita.
O telescópio identifica assim exoplanetas potenciais medindo permanentemente as mudanças de luminosidade em mais de 150 mil estrelas situadas nas constelações de Cisne e Lyra.
Durante os 16 primeiros meses de observação, Kepler identificou 2.400 potenciais exoplanetas.
Desde então, os cientistas têm tratado de determinar quantos destes sinais correspondem à presença de um exoplaneta

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