segunda-feira, 5 de maio de 2025

 Perguntei pro Chat GPT: 

"Analisando traços fisionômicos do homem ancestral de 10 mil anos atrás, descreva como provavelmente será o ser humano daqui a 10 mil anos, obviamente se sobrevivermos até lá."

 O Chat GPT respondeu: 
Ótima pergunta, Solano! Vamos partir de uma base evolutiva, considerando mudanças que ocorreram nos últimos 10 mil anos — como o encolhimento do maxilar, aumento da capacidade craniana, mudança na pigmentação da pele, redução de pelos, e adaptação a diferentes climas e dietas — para projetar possibilidades para o futuro.

Se o ser humano sobreviver mais 10 mil anos, é provável que mudanças lentas, mas constantes, na biologia e tecnologia gerem uma aparência significativamente diferente, influenciada tanto pela evolução natural quanto pela bioengenharia. 


Ser humano daqui a 10 mil anos:

  • Crânio e cérebro: Um crânio mais alongado e volumoso, acomodando um cérebro possivelmente maior (se a tendência de aumento cognitivo continuar), com maior ênfase em áreas relacionadas à inteligência social, memória e tomada de decisões.

  • Olhos: Maiores e mais adaptados à exposição prolongada a telas, realidades aumentadas ou à baixa luminosidade (caso vivamos mais em ambientes fechados ou mesmo no espaço). Provavelmente com capacidades aumentadas (ex.: visão noturna ou multiespectral, graças à engenharia genética).

  • Pele: Tom de pele uniforme e mais resistente à radiação solar — especialmente se as mudanças climáticas aumentarem a exposição ao Sol ou se a humanidade se expandir para outros planetas com atmosferas diferentes. Tons mais escuros ou até novos pigmentos artificiais podem surgir.

  • Nariz e sistema respiratório: Pode se tornar mais eficiente para captar oxigênio em atmosferas mais poluídas ou rarefeitas, com narinas mais estreitas ou alargadas conforme o ambiente predominante.

  • Corpo: Mais esguio, com músculos menos desenvolvidos naturalmente (já que grande parte do esforço físico será substituído por máquinas). Ossos mais leves ou até mais reforçados artificialmente com implantes.

  • Tecnologia integrada: Provavelmente com implantes neurais, próteses inteligentes ou sistemas de realidade aumentada integrados ao corpo. A distinção entre homem e máquina poderá ser quase simbólica.

  • Pelos e cabelo: Ainda mais reduzidos, já que roupas e controle de ambiente artificial tornam os pelos corporais obsoletos.


Vale lembrar que tudo isso depende de muitos fatores: avanços tecnológicos, mudanças ambientais, padrões de beleza, bioética e até possíveis colapsos civilizacionais.

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