Ontem no programa CQC, novamente outro componente da trupe substitui Rafael Bastos na bancada com Marcelo tas e Marco Luque. E a BAND fez muito bem. Na minha opinião, a direção da emissora decidiu certo.
Nunca gostei do humor do Rafinha Bastos do CQC. Sempre achei forçado, muito palavrão e muito sem graça. E um humorista criativo e talentoso nunca diria a barbaridade que ele disse no CQC.
Ouvi muitos berrando em sua defesa, dizendo que humor negro é assim mesmo e que ele disse o que todo mundo diria. Todo mundo NÂO! Eu não e aposto como você também não.
Outros disseram que o novo humor é assim mesmo. Assim mesmo? Baixando o nível, apelando pra grosseria? O brasileiro teve sua liberdade de expressão privada por muitos anos durante a ditadura militar e agora que às duras penas conquistou a liberdade de expressão está confundindo com excessos e ofensas pessoais, piadas de péssimo gosto e grosseria. Rafael Bastos deve ter a grandeza e um pouco de caráter e, no mínimo deve pedir desculpas ao vivo e no mesmo horário a todos que assistem o programa e principalmente à Wanessa Camargo e sua família pelo péssimo comentário que fez.
2 comentários:
1987, 90 e 91 ( entrei no exército em 88/89)curso no anchieta. Acho que era CP 500 ou itautec I7000 que usávamos. Achava maravilhoso esse bregueti que podia gravar os programas pra depois utilizá-los ea chavinha de boqueio de gravação sempre tava fechada quando ia grava alguma coisa nos disquetes ou ia formatá-los. Tempinho bom.
Abraços
Não assisto o CQC. Tentei uma vez e achei muito sem graça.Quanto ao Rafinha,concordo com vc. Ele no mínimo se portou como moleque quanto a piada (parecia a gente quando tinha 12 anos que fazia, na época, piadinhas com mulher grávida. Em época de prisão de pedófilos ele não poderia ser mais sem graça e foi infeliz tentando ser engraçado. O pior é que nem tem a honra de ir a público e pedir desculpas pela besteira, porque piada não foi.
Postar um comentário